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BRB registra lucro de R$ 280,3 milhões no 2º trimestre com alta de 237%

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BRB registra lucro de R$ 280,3 milhões no 2º trimestre com alta de 237% — BRB alcança lucro de R$ 280,3 milhões no 2º trimestre de 2023, com alta de 237% e expansão na carteira de crédito.

O Banco de Brasília (BRB) encerrou o segundo trimestre com desempenho financeiro expressivo, impulsionado por uma estratégia consistente de crescimento. O lucro recorrente da instituição alcançou R$ 280,3 milhões no período, representando uma alta de 18% em relação ao trimestre anterior e um salto anual de 236,9%.

A performance é reflexo direto da expansão da carteira de crédito, do controle da inadimplência e do aumento da margem financeira. Além disso, avanços importantes nas aquisições e parcerias estratégicas reforçaram a posição do banco no setor.

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Resultados financeiros indicam sólido crescimento

Durante o segundo trimestre de 2024, o BRB registrou uma margem financeira de R$ 1,208 bilhão, caracterizando um crescimento de 10,6% na comparação trimestral e 38,1% em relação ao mesmo período do ano anterior. O lucro acumulado no semestre somou R$ 518 milhões, o que representa um avanço anual de impressionantes 461,6%.

A rentabilidade do banco (ROAE) atingiu os 21,8%, nível considerado elevado quando comparado ao mercado bancário nacional. Já o índice de Basileia, instrumento que mede a solidez financeira das instituições, fechou em 13,91%, assegurando espaço para novas operações de crédito com segurança.

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Carteira de crédito avança e inadimplência se mantém controlada

A carteira de crédito do BRB avançou 8,2% no trimestre, totalizando R$ 59,4 bilhões em junho. No comparativo anual, o crescimento foi expressivo, atingindo 65%. Boa parte deste avanço está relacionada ao foco da instituição em diversificação de produtos e ampliação do alcance a novos mercados.

Mesmo com a expansão, a inadimplência manteve-se sob controle. O índice ficou em 1,57% no final de junho — acima dos 1,23% observados em março, porém muito abaixo dos 3,31% registrados no mesmo período de 2023. Este resultado é compatível com o cenário de recuperação do crédito no país e de iniciativas de educação financeira promovidas pelo banco.

Expansão via aquisições reforça presença no setor

No fim de março, o BRB anunciou um acordo para aquisição de 58,04% do capital do Banco Master, com a compra de 49% das ações ordinárias e 100% das ações preferenciais. O Master é controlado por Daniel Vorcaro e esta operação foi estratégica para impulsionar a presença do BRB no mercado de atacado.

Contudo, a conclusão da transação aguarda o aval do Banco Central. Segundo interlocutores do setor financeiro, havia expectativa de que a aprovação sairia ainda durante a semana, mas a operação Carbono Oculto — da Polícia Federal e do Ministério Público — pode gerar atrasos. A investigação atinge as gestoras Trustee e Reag, ambas com fortes ligações com Vorcaro e responsáveis por administrar grande parte dos fundos do Banco Master.

Estratégia foca em inovação, proximidade e diversificação

Para o presidente do banco, Paulo Henrique Costa, os bons resultados demonstram a eficácia de uma estratégia centrada na diversificação da atuação, digitalização dos serviços e aproximação com os clientes. O foco em bancarização, inovação em produtos e melhoria no atendimento ao público tem sido um diferencial competitivo para o BRB.

Além disso, o banco se posiciona como um aliado do desenvolvimento regional, com investimentos não apenas em crédito, mas também em cultura, esportes e empreendedorismo no Distrito Federal e em outras regiões do país onde atua de forma crescente.

Com números robustos, uma carteira em expansão e a aposta em crescimento orgânico e inorgânico, o BRB se consolida entre as instituições financeiras mais rentáveis do país em 2024, mostrando resiliência operacional e visão estratégica em um ambiente competitivo e desafiador.

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